Indivíduos de meia-idade raciocinam melhor que os mais jovens
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Autor: Ir.'. Luiz Freitag |
Na região do hipocampo, parte do córtex cerebral, semelhante a um cavalo-marinho, ocorre , provavelmente, a fixação de todos os dados da memória, desde o nascimento. Todas as informações recebidas ficam sendo repetidas nas áreas cerebrais, até se fixarem na memória de longo prazo.
Caso não aconteça nenhuma alteração neurológica no corpo humano, os dados coletados ficarão retidos no cérebro, a não ser, p. ex. no caso de Doença de Alzheimer. Essa memorização não se perde e o raciocínio fica cada vez melhor a medida que os anos passam. Assim é óbvio que decisões tomadas por um jovem de 20 anos não tem o mesmo tirocínio de uma pessoa mais idosa, mais experiente.
A memória pode falhar momentaneamente, já a partir dos cinquenta anos , porque a velocidade do processamento de informações ao cérebro fica diminuída. O estudo do cérebro de várias pessoas de mais de 70 anos vem sendo pesquisado por cientistas em todo o mundo. A conclusão até agora dessas experiências ,é a de que indivíduos de meia-idade raciocinam melhor, sendo mais criativos do que os mais jovens, apesar do envelhecimento.
Já se sabe que a perda contínua de células nervosas é uma consequência do passar dos anos, mas não irão produzir grandes alterações nas funções de decisão de um cérebro normal. O que todos os pesquisadores estão de acordo é de que períodos de perda de memória como atenção, lembrança de algum fato recente ou execução de uma tarefa simples, poderão serem realizadas com mais lentidão, muitas vezes até relacionadas com excesso de estresse, mudanças bruscas de humor, insônia e sedentarismo, mas nunca envolvidas com a diminuição dos neurônios.
É o que sempre recomendamos em seguir um estilo de vida com diversos cuidados como ter amigos e saber preservar as verdadeiras amizades, aproveitar o lazer de cada dia para ler um bom livro, ter uma ocupação prazerosa e não deixar de fazer as caminhadas . Não faça exercícios como uma obrigação ( a não ser por necessidade para tratar alguma doença). Faça atividades que lhe darão prazer, descubra aos poucos quais ações combinam com a sua maneira de ser. Alimentação é importante com escolha de alimentos ou por recomendação médica ou pelo prazer que despertará. Apreender uma nova língua, ver coisas novas farão bem tanto ao cérebro como ao organismo geral.
Dormir o suficiente para não acordar cansado. Fale com seu médico caso tenha perturbações frequentes no sono noturno. Não tome medicamentos que não tenham sido bem avaliados pelo seu médico de confiança. Mesmo vitaminas podem produzir efeitos colaterais quando tomadas com outros medicamentos necessários.
Tenha uma vida social, sexual e familiar o mais organizada possível e seus neurônios só agradecerão para poder emplacar uma vida mais longa e saudável.
Caso não aconteça nenhuma alteração neurológica no corpo humano, os dados coletados ficarão retidos no cérebro, a não ser, p. ex. no caso de Doença de Alzheimer. Essa memorização não se perde e o raciocínio fica cada vez melhor a medida que os anos passam. Assim é óbvio que decisões tomadas por um jovem de 20 anos não tem o mesmo tirocínio de uma pessoa mais idosa, mais experiente.
A memória pode falhar momentaneamente, já a partir dos cinquenta anos , porque a velocidade do processamento de informações ao cérebro fica diminuída. O estudo do cérebro de várias pessoas de mais de 70 anos vem sendo pesquisado por cientistas em todo o mundo. A conclusão até agora dessas experiências ,é a de que indivíduos de meia-idade raciocinam melhor, sendo mais criativos do que os mais jovens, apesar do envelhecimento.
Já se sabe que a perda contínua de células nervosas é uma consequência do passar dos anos, mas não irão produzir grandes alterações nas funções de decisão de um cérebro normal. O que todos os pesquisadores estão de acordo é de que períodos de perda de memória como atenção, lembrança de algum fato recente ou execução de uma tarefa simples, poderão serem realizadas com mais lentidão, muitas vezes até relacionadas com excesso de estresse, mudanças bruscas de humor, insônia e sedentarismo, mas nunca envolvidas com a diminuição dos neurônios.
É o que sempre recomendamos em seguir um estilo de vida com diversos cuidados como ter amigos e saber preservar as verdadeiras amizades, aproveitar o lazer de cada dia para ler um bom livro, ter uma ocupação prazerosa e não deixar de fazer as caminhadas . Não faça exercícios como uma obrigação ( a não ser por necessidade para tratar alguma doença). Faça atividades que lhe darão prazer, descubra aos poucos quais ações combinam com a sua maneira de ser. Alimentação é importante com escolha de alimentos ou por recomendação médica ou pelo prazer que despertará. Apreender uma nova língua, ver coisas novas farão bem tanto ao cérebro como ao organismo geral.
Dormir o suficiente para não acordar cansado. Fale com seu médico caso tenha perturbações frequentes no sono noturno. Não tome medicamentos que não tenham sido bem avaliados pelo seu médico de confiança. Mesmo vitaminas podem produzir efeitos colaterais quando tomadas com outros medicamentos necessários.
Tenha uma vida social, sexual e familiar o mais organizada possível e seus neurônios só agradecerão para poder emplacar uma vida mais longa e saudável.
Luiz Freitag
Autor do livro
Autor do livro
“Como transformar a terceira idade na melhor idade”
Ed. Alaúde(SP)Geriavita1@uol.com.br
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